LAH1954

um blog de antigos alunos do Liceu de Alexandre Herculano, do Porto

domingo, 6 de maio de 2012

LIVROS QUE NOS FIZERAM - 5

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A HISTORIA DO MATOSO
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Embora na capa se diga que para o 4º e 5º anos, a verdade é que como caloiro de 47/48 a História me apareceu no 3º.                                                                                                                                       Por 7 ou 8 de Outubro de 1949, entrou na minha sala de aulas - a do 3ºA - um Senhor, um Grande Senhor, que eu reconheci logo como o Presidente do Júri para Exame de Matemática no Liceu Salvador Correia , em Luanda, onde era Reitor, lá pelos idos de 44 ou 45 -  ao Aluno Voluntário, mais tarde Engº , Campos Costa, situação essa que já descrevi neste blog, bastante lá para trás.                                                        Vinha de bata branca, como também o vi em Luanda e, depois, por todo o sempre, ao longo dos três anos de História, um de Psicologia e outro de Filosofia do discipulato de cinco anos que tive o previlegio de lhe receber .  
A sua primeira aula, dada de pé, com a mais tranquíla paz em seu Espírito, e a mais critalina tranparência em seu falar ( para putos de 12 anos), versou o tema com que António Matoso abre este seu livro de História. 
Fiquei logo a gostar muito do Egipto e dos Egípcios, mais, a desejar dar lá, um dia, uma saltada. Filo em 1993, 44 anos depois!. Quantas vezes, nessa estadia de 15 dias, me lembrei, com saudade, do Dr. Malpique, a pessoa que me apresentou, pela primeira vez, o Egipto e, logo ali, me artilhou a curiosidade para o visitar 44 anos depois...! Falava de Tebas!... e eu lá estiva, ...agora com nome de Luxor.. .
Ora então recapitulemos a matéria DADA ( e não vendida  - sob escabrosas reinvindicações de clicks  a usarem crianças e jóvens como pedras de arremeço para a luta por objectivos que não têm a ponta de um corno a ver com as suas educações e não vendida, dizia, por interminaveis camadas sedimentares de gentes e agentes governamentais e governamentadas, para produzir, ao longo de décadas, do intigamente e do agoramente, a imbecilização na podre paz dos cemitérios de educandos(?!) transformados em passivos moluscos indiferentes à grande democracia só paras os 13.000  que têm esta merda na mão...) .





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Rui Abrunhosa
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