LÍNGUA PORTUGUESA ! ... MINHA PÁTRIA.?! ...
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."SOBRE DE" O USO DO DICIONÁRIO
O dicionário em causa era o da autoria do Dr. Francisco Torrinha, antecessor do Dr Sena Esteves na Reitoria do Liceu Alexandre Herculano. O Editor era a "Domingos Barreira". Encontrareis, lá para cima,digitalizada, a capa desse livro que ainda hoje conservo e veio a servir de instrumento de trabalho, já no Liceu Alexandre Herculano, quer para mim quer para meu Irmão, nas aulas e para as aulas de português. Não consigo lembrar-me se logo o Dr. Óscar Lopes, nosso professor de português no primeiro ano nos enfiou por esses labirintos, ou, se só mais tarde eles nos foram indicados pela Dra. Ana Rosa. .
Já agora, e a propósito, aproveitei para digitalizar também as capas dos demais dicionários que eu e meu Irmão Luís tivemos de usar no Liceu Alexandre Herculano. O de Português/Francês era de José Sousa Vieira e também edição da Domingos Barreira. António Doria relizou o de Francês/Português publicado pela Editora Nacional .O curriculum da disciplina de Francês desenvolvia-se em cinco anos. O Inglês aparecia no 3º e espraiava-se por três anos .Os respectivos dicionários eram uma reorganizsação pelo Dr.Armando Morais de dicionários da autoria do Dr. Luís Afonso. E já lá vamos a este vulto da educação de rapazes.Merecia Estátua!...
Vindo-me à lembrança estes dois homens aproveito para recordar detalhes.
O Dr. Armando Morais era uma personalidade peculiar. Não foi professor dos que foram caloiros em 1947-48, mas sim da malta do ano seguinte, como foi o caso de meu Irmão. Homen desempenado, muito afável com os alunos. Com eles jogava, aos domingos de manhã, no "ginásio grande" do liceu, onde um grupo de alunos, coetanos uns dos outros, de que eu era um deles, por ali aparecia para sessões de "voleibol" e de "basquetebol". Aparecia também, nestas sessões, um professor de francês cujo nome me não consigo lembrar, neste momento, o qual, apesar de "baixinho", portador de esplendorosa careca, tinha uma energia "do quilé", não obstante as suas "brancas cans" ( agora as cans são loiras azuis e "tuti quanticas", decoradas por brinquinhos brincalhotes. Exímio nas convolutas fintas, no rigor angstronmétrico dos passes e na eficácia dos encestamentos com que abrilhantava o seu jogar de basquetebol reluzia-lhe suor nas gotículas agarradas à vasta e espessae branca pelagem que lhe cobria o tronco e a cintura escapular. .
Essas sessões dominicais eram realmente muito agradáveis. Eu não perdia uma e o que hoje,de interessante, diria mesmo de muito valioso, habita na minha memória, era o extremo à vontade dos alunos na sua convivência com estes professores e a convivência quente e muito respeitosa entre todos: professores e alunos!. Seria um "case-study" do qual se retirariam fabulosas consequências, a instalar no sistema educativo português actual.
Ainda a propósito do Dr. Armando Morais parece-me interessante dizer que ele aparece no liceu Alexandre Herculano para substituir o Dr. Luís Afonso, um dos mais brilhantes professores de inglês de todos os tempos, neste país - o "Luizinho". "Pioneiríssimo" na introdução no ensino do inglês de meios audiovisuais. Bem lembrais que havia uma grafonola, que era dele, por si comprada, exclusivamente para fins pedagógicos, com dinheiro dele, e que um aluno de cada turma,, por ele escolhido em cada turma, transportava o material de sua sala para a sala onde o Luizinho iria de seguida trabalhar. A ela, à grafonola, fazia companhia uma colecção, que direi eu ? ... de cerca de 20 discos de 33 rotações, com vozes arranhadíssimas, mas inesquecíveis, para quem as ouviu e não foi o nosso caso. Era a célebre colecção da Linguaphone, depois muitas vezes imitada .
Não me vou aqui deter na acontecência vergonhosa, operada por dois "cabrões", em quem o Luizinho confiava para as referidas transferências do equipamento e que "numa de criativos" no âmbito do "abuso de confiança" resolveram descolar, pacientemente, com todo o cuidado, o rótulo de dois desses desses discos e recola-los em dois discos da Amália!!!...Ao rebentar a surpresa, numa qualquer turma, o Dr. Luís Afonso, com a evangélica paciência que o embebia, limitou-se a um brado de desabafo: «Canalhinhas!..., canalhinhas!...os meninos não têm coisa!...». Para sermos rigorosos, temos de registar: não obstante excessivos..., porém cabrões ... tiveram muita graça... e mais: o Luisinho não se ofendeu, nem "participou" às terráquias autoridades...Bravo! cabrões..., bravo! Luizinho!... bravo terraquias autoridades disciplinares da época!... Bravo! "GandaAlexande".É assim que se educa.
E já agora para fechar este ponto recordatório se diga que o Dr. Luís Afonso fazia acompanhar estas sessões "audio" por folhas com o essencial das matérias de cada sessão. Um prodígio para finais de anos 40.
O Dr. Luís Afonso tinha, a meus olhos, "muita idade", quando com ele me cruzava nos corredores. Lembrais que tinha uma cabeça em tudo semelhante - até nos óquelinhos - à de Gandi, com a pequena nuance de, em vez de ser pequenino, tinha um metro e noventa de altura e não usava lençol à volta do corpo. Trazia de Verão e de Inverno ou um sobretudo ou uma gabardine. Compridissimas peças!. Muito cinzento escuro e muito muito velhas. O Dr. Luís Afonso quase passava fome, para distribuir os pequenos réditos do seu permanente trabalho por pobres que visitava em tugúrios que só ele conhecia. Já cansado, incomodava-se com o falar dos aluno, durante a aula e, em vez de "ralhar", para os manter calados, dizia-lhes, já batido pela sua pequenina ateresclerose, com muito carinho, batendo calma e lentamente os cinco dedos de uma mão, bem abertos nos cinco dedos da outra, colocadas ambas em frente do seu epigástro, dizia-lhes, dizia,(3) em vez de «os meninos não têm educação», a celebérrima exclamação de sua criação pedagógica« ... Òhhh !!! ... òhhh!!!...,Òhhh!!!...os meninos não têm coisa».
O Dr. Luís Afonso tinha para mim muita idade porque, me dizia meu Pai que já tinha sido em Lamego, o seu professor de Inglês.
O Dr. Luís Afonso gastou uma vida a fazer e refazer e refazer os dicionários de Inglês/Português e Português/Inglês que depois, ou porque já incapacitado, ou porque já desaparecido, vieram a ser tomados pelo Dr. Armando Morais. De que um deles acima se mostra a capa..
O Dr. Armamdo Morais acompanhou com entusiasmo e a melhor colaboração a fantástica amplificação do sistema audiovisual que usava o Dr. Luís Afonso. Foi ela conseguida pelo Dr. Melo de Carvalho introduzindo-a experimentalmente - no nosso tempo, no nosso curso de Inglês, com 3 anos de currículum . O Dr. Melo de Carvalho, outro pioneiro da pedagogia audiovisual no ensino das línguas em Portugal, introduziu, dizia, na chamada Sala e Geografia, um excelente - para o tempo - rádio Philips sintonizado em onda curta para os serviços de ensino do inglês da BBC (1). Recebia da BBC periodicamente, todo o material indispensável a uma semana de aulas radiodifundidas e do qual retirava elementos que nos distribuia em policopiados. O Dr. Melo de Carvalho foi um professor de inglês de estatura gigantesca . Sempre lhe tributei gratidão pelo que me deu e sempre dele falei com muito e admirativo respeito. Os meus 34 anos de docência permitiram-me perceber que aquele Homem nunca foi para uma aula sem previamente a preparar em profundidade, exaustivamente. Não aldrabava. Era genuíno. E Sofredor.
Não lembro se já teria iniciado a frequência da escola primária, ou estaria no começo da actividade escolar. Lembro sim e muito bem, ser dessa altura a minha curiosidade por perceber porquê estava meu Pai de dedo espetado ao longo de duas colunas de cada página, como quem busca qualquer coisa que não encontra, isto sobre um livro para mim, nessa idade, colossalmente volumoso. Enorme. Perguntei o que estava a fazer e o que era aquele livro. Respondeu minha Mãe que, sentada ao lado, ouvindo a pergunta, interrompeu a leitura em que estava mergulhada e me disse pousando o livro sobre os joelhos: "esse livro chama-se dicionário". O teu Pai está à procura de uma palavra que não sabe muito bem o que quer dizer ou não sabe ou não se lembra como é que se escreve. Fiquei um tantinho confuso porque me faltava o exacto conceito do que é "palavra", falar palavras ou escrever palavras (2). Enquanto me mergulhava nesta minha pequena perplexão, minha Mãe continuou: "ainda é cedo para ires ao dicionário (sic), mas a seu tempo vais ter de o usar não só para palavras portuguesas como muito mais tarde para estudares francês, inglês, ou outras línguas". Com tom profético e de grande conselho para o resto da vida, levantando o dedo para solenizar a frase, declarou: "sempre que não souberes o que quer dizer uma palavra ou como ela se escreve nunca perguntes a ninguém. Vai ver por ti próprio ao dicionário. Nunca mais desse novo conhecimento te esquecerás" (mais ao menos sic).
O dicionário em causa era o da autoria do Dr. Francisco Torrinha, antecessor do Dr Sena Esteves na Reitoria do Liceu Alexandre Herculano. O Editor era a "Domingos Barreira". Encontrareis, lá para cima,digitalizada, a capa desse livro que ainda hoje conservo e veio a servir de instrumento de trabalho, já no Liceu Alexandre Herculano, quer para mim quer para meu Irmão, nas aulas e para as aulas de português. Não consigo lembrar-me se logo o Dr. Óscar Lopes, nosso professor de português no primeiro ano nos enfiou por esses labirintos, ou, se só mais tarde eles nos foram indicados pela Dra. Ana Rosa. .
Já agora, e a propósito, aproveitei para digitalizar também as capas dos demais dicionários que eu e meu Irmão Luís tivemos de usar no Liceu Alexandre Herculano. O de Português/Francês era de José Sousa Vieira e também edição da Domingos Barreira. António Doria relizou o de Francês/Português publicado pela Editora Nacional .O curriculum da disciplina de Francês desenvolvia-se em cinco anos. O Inglês aparecia no 3º e espraiava-se por três anos .Os respectivos dicionários eram uma reorganizsação pelo Dr.Armando Morais de dicionários da autoria do Dr. Luís Afonso. E já lá vamos a este vulto da educação de rapazes.Merecia Estátua!...
Vindo-me à lembrança estes dois homens aproveito para recordar detalhes.
O Dr. Armando Morais era uma personalidade peculiar. Não foi professor dos que foram caloiros em 1947-48, mas sim da malta do ano seguinte, como foi o caso de meu Irmão. Homen desempenado, muito afável com os alunos. Com eles jogava, aos domingos de manhã, no "ginásio grande" do liceu, onde um grupo de alunos, coetanos uns dos outros, de que eu era um deles, por ali aparecia para sessões de "voleibol" e de "basquetebol". Aparecia também, nestas sessões, um professor de francês cujo nome me não consigo lembrar, neste momento, o qual, apesar de "baixinho", portador de esplendorosa careca, tinha uma energia "do quilé", não obstante as suas "brancas cans" ( agora as cans são loiras azuis e "tuti quanticas", decoradas por brinquinhos brincalhotes. Exímio nas convolutas fintas, no rigor angstronmétrico dos passes e na eficácia dos encestamentos com que abrilhantava o seu jogar de basquetebol reluzia-lhe suor nas gotículas agarradas à vasta e espessae branca pelagem que lhe cobria o tronco e a cintura escapular. .
Essas sessões dominicais eram realmente muito agradáveis. Eu não perdia uma e o que hoje,de interessante, diria mesmo de muito valioso, habita na minha memória, era o extremo à vontade dos alunos na sua convivência com estes professores e a convivência quente e muito respeitosa entre todos: professores e alunos!. Seria um "case-study" do qual se retirariam fabulosas consequências, a instalar no sistema educativo português actual.
Ainda a propósito do Dr. Armando Morais parece-me interessante dizer que ele aparece no liceu Alexandre Herculano para substituir o Dr. Luís Afonso, um dos mais brilhantes professores de inglês de todos os tempos, neste país - o "Luizinho". "Pioneiríssimo" na introdução no ensino do inglês de meios audiovisuais. Bem lembrais que havia uma grafonola, que era dele, por si comprada, exclusivamente para fins pedagógicos, com dinheiro dele, e que um aluno de cada turma,, por ele escolhido em cada turma, transportava o material de sua sala para a sala onde o Luizinho iria de seguida trabalhar. A ela, à grafonola, fazia companhia uma colecção, que direi eu ? ... de cerca de 20 discos de 33 rotações, com vozes arranhadíssimas, mas inesquecíveis, para quem as ouviu e não foi o nosso caso. Era a célebre colecção da Linguaphone, depois muitas vezes imitada .
Não me vou aqui deter na acontecência vergonhosa, operada por dois "cabrões", em quem o Luizinho confiava para as referidas transferências do equipamento e que "numa de criativos" no âmbito do "abuso de confiança" resolveram descolar, pacientemente, com todo o cuidado, o rótulo de dois desses desses discos e recola-los em dois discos da Amália!!!...Ao rebentar a surpresa, numa qualquer turma, o Dr. Luís Afonso, com a evangélica paciência que o embebia, limitou-se a um brado de desabafo: «Canalhinhas!..., canalhinhas!...os meninos não têm coisa!...». Para sermos rigorosos, temos de registar: não obstante excessivos..., porém cabrões ... tiveram muita graça... e mais: o Luisinho não se ofendeu, nem "participou" às terráquias autoridades...Bravo! cabrões..., bravo! Luizinho!... bravo terraquias autoridades disciplinares da época!... Bravo! "GandaAlexande".É assim que se educa.
E já agora para fechar este ponto recordatório se diga que o Dr. Luís Afonso fazia acompanhar estas sessões "audio" por folhas com o essencial das matérias de cada sessão. Um prodígio para finais de anos 40.
O Dr. Luís Afonso tinha, a meus olhos, "muita idade", quando com ele me cruzava nos corredores. Lembrais que tinha uma cabeça em tudo semelhante - até nos óquelinhos - à de Gandi, com a pequena nuance de, em vez de ser pequenino, tinha um metro e noventa de altura e não usava lençol à volta do corpo. Trazia de Verão e de Inverno ou um sobretudo ou uma gabardine. Compridissimas peças!. Muito cinzento escuro e muito muito velhas. O Dr. Luís Afonso quase passava fome, para distribuir os pequenos réditos do seu permanente trabalho por pobres que visitava em tugúrios que só ele conhecia. Já cansado, incomodava-se com o falar dos aluno, durante a aula e, em vez de "ralhar", para os manter calados, dizia-lhes, já batido pela sua pequenina ateresclerose, com muito carinho, batendo calma e lentamente os cinco dedos de uma mão, bem abertos nos cinco dedos da outra, colocadas ambas em frente do seu epigástro, dizia-lhes, dizia,(3) em vez de «os meninos não têm educação», a celebérrima exclamação de sua criação pedagógica« ... Òhhh !!! ... òhhh!!!...,Òhhh!!!...os meninos não têm coisa».
O Dr. Luís Afonso tinha para mim muita idade porque, me dizia meu Pai que já tinha sido em Lamego, o seu professor de Inglês.
O Dr. Luís Afonso gastou uma vida a fazer e refazer e refazer os dicionários de Inglês/Português e Português/Inglês que depois, ou porque já incapacitado, ou porque já desaparecido, vieram a ser tomados pelo Dr. Armando Morais. De que um deles acima se mostra a capa..
O Dr. Armamdo Morais acompanhou com entusiasmo e a melhor colaboração a fantástica amplificação do sistema audiovisual que usava o Dr. Luís Afonso. Foi ela conseguida pelo Dr. Melo de Carvalho introduzindo-a experimentalmente - no nosso tempo, no nosso curso de Inglês, com 3 anos de currículum . O Dr. Melo de Carvalho, outro pioneiro da pedagogia audiovisual no ensino das línguas em Portugal, introduziu, dizia, na chamada Sala e Geografia, um excelente - para o tempo - rádio Philips sintonizado em onda curta para os serviços de ensino do inglês da BBC (1). Recebia da BBC periodicamente, todo o material indispensável a uma semana de aulas radiodifundidas e do qual retirava elementos que nos distribuia em policopiados. O Dr. Melo de Carvalho foi um professor de inglês de estatura gigantesca . Sempre lhe tributei gratidão pelo que me deu e sempre dele falei com muito e admirativo respeito. Os meus 34 anos de docência permitiram-me perceber que aquele Homem nunca foi para uma aula sem previamente a preparar em profundidade, exaustivamente. Não aldrabava. Era genuíno. E Sofredor.
Vem todo este arrazoado à minha memória porque, há dias, continuando a seguir o sábio conselho de minha Mãe, tive uma qualquer dificuldade, tropeçando numa qualquer palavra. Estendi o braço e puxei do primeiro volume - A a G - "do Cândido de Figueiredo". Subitamente, inesperadamente, os meus olhos cairam em cima do canto superior direito da página 1293 do referido "catrapácio". Não resisti à tentação de o digitalizar e aqui o partilhar. Leiam. O sublinhado a amarelo, foi lançado aí por mim próprio.
E fica tudo dito (4).
E fica tudo dito (4).
Digitalização da porção superior direita da página nº 1293 do Grande Dicionário da Língua Portuguesa de Cândido de Figueiredo - Volume I - 23ª Edição. Livraria Bertrand, S.A.RL - Lisboa, 1986.
Rui Abrunhosa
(1) Hoje há políticos, collet monté, porém boçais, que querem acabar com a RDP e a RTP Internacionais. Um progresso do caráças ! ... Não descansam enquanto não destruirem a minha Pátria ! : «A minha Pátria é a Lìngua Portuguesa» ... já lá profeticamnet proclamava Fernando Pessoa. Também eu sinto assim. Porém o que se recomeça a ver é o "rápa rápido e pisga depressa num mais vale comer do que ser comido"
(2) A "palávra Palávra" é de vasta significação... Venho descobrindo, quase todos os dias. Cada cavadela sua minhoca. Um minoria de portugueses continua a tê-la, mas a grande maioria não tem!...
De Honra perguntareis... sim de Honra, respondo . Mas também de afirmação de Cidadania.
(3) Esta do «dizia-lhes, dizia» faz-me lembrar aquele retoque do Camilo, o da nossa Avenida, quando , em nota de pé de página ( de outras não disfrutava), corrigia: »Onde digo digo, digo que não digo.
(4) "To be honest," , e na embalagem do Camilo, onde digo" e fica tudo dito", digo que não fica tudo dito...Gaspar vem do persa, e significa «o administrador do Tesouro. ...Há coincidências de emudecer o mais pintado!!!! ....logo duas!,... seguidas!!!....,Já lá me dizia um dos meus amigos de um dos Muceques de Luanda, por entre as gargalhadas das goladas da cerveja gelada, Cuca ... «tátudisfodido patrão ! »...
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